Publicado por: Felipe | 13 de julho de 2010

Limeira proíbe estacionar motos em frente a bancos.

Uma lei em Limeira proíbe estacionar motos em frente a bancos para evitar assaltos, pois a prefeitura alega que motocicletas próximas facilitam fugas de assaltantes.

De início, a Guarda Municipal apenas orientará os motociclistas e posteriormente serão aplicadas multas.

Apesar do teor preconceituoso, é uma medida que faz sentido como a proibição do uso de celulares em algumas cidades para evitar a “saidinha” que é quando um criminoso dentro do banco passa informações a um comparsa do lado de fora, mas infelizmente os motociclistas mais uma vez se veem acuados e discriminados, pois o que não faz sentido é a ausência de medidas preventivas em relação ao envolvimento de cirminosos e carros.

Como por exemplo, a gangue da marcha ré que arrombou várias lojas dando ré no carro, ou então os “bondes” cariocas que nada mais são do que vários bandidos armados dentro de um carro cometendo crimes.

O que preocupa de fato é a crescente criminalização da motocicleta que por ser um veículo ágil e barato é usado por criminosos em assaltos, mas para quem ainda insiste em não abrir os olhos, pilotar uma motocicleta não é sinônimo de criminalidade. O que que faz uma pessoa agir de uma maneira ou de outra é o seu caráter e não o seu veículo.

Publicado por: Felipe | 5 de julho de 2010

Motoboys terão que fazer curso.

Tendo em vista maior segurança de motociclistas, motoristas e pedestres no trânsito paulistano, os motoboys e mototaxistas da capital paulista terão agora que passar por um curso e também atender a algumas exigências para o exercício da profissão.

O Conselho Nacional de Trânsito decidiu que todos eles terão que fazer um curso que aboradará legislação de trânsito e direção defensiva.

O próprio Detran ministrará o curso que terá duração de 25 horas de aulas teóricas e 5 horas de aulas práticas, além disso os motociclistas deverão ser maiores de 21 anos e ter no mínimo 2 anos de habilitação categoria A.

Também será obrigatório o uso de equipamentos de segurança como capacetes especiais, protetores de pernas, colete e antena corta-pipa. Os participantes não precisarão pagar nada pelo curso.

Isso preenche uma lacuna na informação e prática de condução dos motociclistas. Quem sabe esse seja um passo importante para se estender essa lei e também para a revisão da ineficiente maneira de se conseguir uma habilitação para motocicleta.

Publicado por: Felipe | 30 de junho de 2010

Suzuki faz recall de motos GSX-R750 por vazamento de óleo

A Suzuki Motos do Brasil comunicou nesta quarta-feira no País o recall da moto GSX-R750, modelo 2011, para fazer a inversão da montagem do selo mecânico, a fim de evitar possível vazamento de óleo.

As unidades convocadas são as de chassis 9CDGR7LAJBM105241 até 9CDGR7LAJBM105475.

Os proprietários devem se dirigir a qualquer concessionária autorizada da rede para realizar a inspeção, que é gratuita.

Fonte: Redação Terra

Publicado por: Felipe | 30 de junho de 2010

Fiscalização para quem precisa.

Mais uma flagrane de irregularidade no trâsito. Até aí nenhuma novidade no nosso Brasil baronil, mas mais uma vez os protagonizantes foram os ficais de trânsito de Piracicaba. Infelizmente isso já está quase virando rotina como foi mostrado aqui no blog.

Quem flagrou e nos enviou  a situação foi o Fernandes de Piracicaba-SP, na rua Benjamin Constant esquina com a rua D. Pedro II.  Os fiscais da SEMUTRAN (Scretaria Municipal de Transportes) estavam estacionados no centro da cidade para “fiscalizar” os motoristas sem Zona Azul e convenientemente estacionaram em um acesso para deficientes, onde também é uma esquina com faixa amarela, ou seja, PROIBIDO ESTACIONAR.

Em Piracicaba temos um sério problemas de fiscalização, onde só é possível encontrar os agentes de trânsito nas principaisvias do centro da cidade ou em alguma obra viária, e encontrar esse tipo de situação nos dismotiva quanto as nossas deveres e respeito as leis de trânsito.

Publicado por: Felipe | 26 de novembro de 2009

Nova legislação de Trânsito

Foi aprovado na câmara dos deputados de Brasília novas punições e algumas novas regras de trânsito.

Entre elas tem a mudança de conceito de gravidade como por exemplo falar ao celular enquanto dirige, de Méida para Gravíssima. Sem contar aumento no valor das multas para casos de rachas e ultrapassar pela contra-mão.

Outro item importantíssimo e o motorista embriagado poder ser preso caso se recuse a fazer o teste do bafômetro mas apresente sinais de embriaguês, essa prisão pode chegar até a 6 meses.

Mas para nós motociclistas o que mais vai impactar é a regra que proíbe a circulação de motos entre os corredores de veículos, A NÃO SER QUE o trânsito esteja parado e aí que está a grande sacada que eu considero excelente e que faz essa lei ter sentido no contexto de segurança.

Eu como cidadão interiorano não vejo a ocorrência de acidentes devido a esse fator na minha cidade e mais uma vez a capital Paulista se torna um pseudo-reflexo da situação de tráfego do Brasil, o que obviamente não é verdade.

Agora o projeto precisa ser aprovado no Senado Federal e ser sancionado pelo presidente da República.

Mas uma coisa é certa, podem mudar o quanto quiserem as leis de trânsito, colocar valores absurdos e penas mais cabeludas que de nada adiantará se não tiver alguém que flagre tais atos de infração, ou seja, é necessário FISCALIZAÇÃO. Aliás, se houvesse fiscalização atuante nenhuma lei precisaria ser alterada.

Publicado por: Felipe | 18 de novembro de 2009

Kasinski Prima Electra

Esse ó o primeiro scooter elétrico com potência de 2000 watts no Brasil. Baseado na irmã Prima 150, esse scooter tem emissão de gases nula e atinge velocidade máxima de até 60km/h que para as vias públicas é o suficiente.

Outra vantagem é o baixo custo no abastecimento já que a moto pode ser recarregada em qualquer tomada caseira.

A pilotagem dá-se em 3 diferentes modos: econômica, conforto e esportiva que varia a amperagem do motor. Uma vantagem é o baú de série com encosto, mas ñ si se com esse motor elétrico a autonomia – que já é questionável com 50km em média – compensará o investimento.

DETALHES:

Freio dianteiro: Disco
Freio Traseiro: Tambor
Cor: Prata, Vermelha

Preço sugerido ao consumidor: R$ 5290,00

Publicado por: Felipe | 17 de novembro de 2009

Kasinski Prima 150

Aí está mais uma opção para esse segmento em ascensão que é o dos scooters. Até então líder no mercado, a Suzuki Burgman presenciou a chegada da Honda Lead e agora da Prima 150, além do Laser e Future da Dafra e Sundown respectivamente.

O scooter apresenta o padrão das concorrentes, mas ainda mais especificamente com grandes semelhanças com a Honda Lead 110 como vários porta-objetos, além do câmbio CVT outra semelhança são o tanque localizado no assoalho da moto e a tampa de abastecimento na parte externa do baú, evitando o incômodo trabalho de levantar o banco para o abastecimento.

O que difere é o banco a prova d´água e o tanque de 8 litros que é o maior da categoria, embora ela perca no quesito refrigeração já que a Lead é líquida e a Prima a ar.

DETALHES:
Cor: Preto-Caramelo, Bordeaux-Caramelo e Amarelo (versão GTS)
Potência máxima: 12,2cv a 8000 RPM
Torque máximo: 1,2 kgf.m a 7000 RPM
Ingnição: Elétrica e pedal

Preço sugerido ao consumidor: R$ 5290,00

Publicado por: Felipe | 16 de novembro de 2009

Recall Yamaha Fazer 250 e Fazer 250 Limited Edition

A YAMAHA convoca os proprietários das motocicletas Fazer 250 e Fazer 250 Limited Edition, conforme numeração de chassi abaixo, a entrarem em contato com uma concessionária autorizada para agendar a substituição gratuita de componentes da suspensão traseira.

MODELO ANO MODELO A PARTIR DO CHASSI ATÉ O CHASSI
FAZER 250 2006 / 2008 9C6KG017060000001 9C6KG017080119994
FAZER 250 LIMITED EDITION 2008 9C6KG027080000001 9C6KG027080005100

Data do início do atendimento: 15.11.2009

Componentes envolvidos: Componentes da suspensão traseira

Razões técnicas: Foi observado que, em razão de uma falha na lubrificação em algumas peças do braço rele, há possibilidade de travamento do sistema de amortecimento, com conseqüente quebra das hastes conectoras que unem o mencionado sistema ao garfo.

Riscos: Neste caso, a parte traseira da motocicleta cede de modo que o suporte da licença entra em contato direto com o pneu, podendo causar perda de controle da motocicleta e risco de acidente para o usuário e passageiro.

Solução: Substituição gratuita de componentes da suspensão traseira.


Tempo estimado para a realização do serviço:
1 hora.

Para informações ligue para 0800 772 8822 no horário comercial ou entre em contato com uma concessionária autorizada Yamaha. Clique aqui e encontre a concessionária mais próxima.

http://www.yamaha-motor.com.br/cmi/Pagina.aspx?4203

Publicado por: Felipe | 16 de novembro de 2009

Kasinski CRZ 150

FOTO CRZ TRAIL DIR

 

É o modelo que insere a marca no mercado Off-Road nacional.

FREIO A DISCO TRASEIROCom freio a disco nas duas rodas e refrigeração líquida a moto se destaca como uma concorrente e uma opção a mais para quem quer praticar um off-road no final de semana mas ainda ñ chega assustar modelos consolidados como a Honda CR 230 F.

 

PAINEL

 

A moto chega a potência máxima de 13,5cv a 8000 RPM e torque máximo de 1,45 kg.m a 7500 RPM.

 

 

 

FAROL

DETALHES:

Cor: Branca, Vermelha, Amarela
Preço sugerido ao consumidor: R$ 6290,00
Rodas: Aro 21 na dianteira e Aro 18 na traseira

Publicado por: Felipe | 13 de novembro de 2009

Motocicleta e o trânsito

Está beirando o insuportável toda a mídia negativa e o preconceito contra quem tem moto.

Ao ligar a televisão você vê que “número de acidentes de motos aumentam” ou abre o jornal e lê “mais um motoqueiro sofre acidente”, isso sem contar nos altos e crescentes índices de acidentes e mortes envolvendo moto.

Todas essas afirmações são embasadas em dados reais, no entanto a realidade não é bem assim, ou seja, é preciso analisar com cuidado o que os gráficos e estatísticas representam. Ora, se há um acidente onde tem uma moto envolvida não significa que ela, ou melhor, o motociclista (ou motoqueiro) seja responsável. Aliás, é bom deixar claro que nenhum veículo sai da garagem para pregar anarquia e desordem, seja carro, moto, caminhão ou ônibus espacial, pois QUEM CONDUZ é o responsável pela condução e não adianta cairmos no comodismo preconceituoso de culparmos um determinado tipo de veículo.

Culpa de todos.

Agora podemos analisar com calma as estatísticas. Se alguém cai de moto essa pessoa pode ser: causadora do acidente, vítima de uma irresponsabilidade de outro condutor ou pedestre ou até mesmo de um fator externo como um meteoro que caia na rua, o fato mais irritante é como esses dados são deturpados e divulgados a entender que se há um acidente de moto conseqüentemente o condutor é o responsável, marginalizado e segregado. Se um carro fecha uma moto, o acidente é com um motociclista e não com um motorista, se o número de mortes aumentou obviamente os condutores de motos não se jogam da ponte e se acidentam sozinhos.

A respeito das inúmeras barbeiragens como andar no corredor, chutar retrovisor e todos os outros estereótipos  relacionados a condutores de moto tem algumas explicações plausíveis tanto para tais atos como para o grande alarde entorno disso.

  1. Não é possível com culpar a má conduta desses irresponsáveis apenas a eles mesmos (obviamente teem uma grande carga de responsabilidade e não devem ser isentos de nenhuma punição legal), afinal como alguém pode aprender a pilotar uma moto apenas fazendo um “8” sem sair da sagunda marcha. Andar de moto não é andar de bicicleta, não é apenas se equilibrar, tem que haver uma conscientização teórica maior e principalmente aulas práticas condizentes com uma situação de tráfego real.
  2. Muitos motoristas não fazem tais absurdos por uma simples questão de espaço físico pois senão acontece isso. Apesar de tudo ainda é possível flagrarmos situações absurdas envolvendo motoristas, caminhoneiros, motoqueiros.

Tudo isso significa uma coisa; que quem infringe a lei precisa de 2 coisas: irresponsabilidade (proveniente da má educação + imprudência) e FALTA DE FISCALIZAÇÃO.

Então lembre-se de que antes de opinar/acreditar em tudo que ouve ou vê é necessário não condenar o veículo e analisar claramente as condições de que algum acidente ocorreu, ou seja, não seja preconceituoso.

Veja esse vídeo que fiz a um tempo que mostra exatamente que o problema não é o veículo, mas sim o condutor:

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